terça-feira, 1 de dezembro de 2009

FLA E AS ELEIÇÕES

A GLOBOESPORTE.COM E A RÁDIO GLOBO RIO PROMOVERAM NESTA TERÇA-FEIRA O DEBATE ENTRE OS CANDIDATOS A PRESIDENCIA DO FLA. VEJA NA INTEGRA COMO TRANSCORREU ESSE VERDADEIRO CLÁSSICO PARA O FUTURO DO MENGÃO. A LAMENTAR A AUSENCIA DE DELAIR QUE JUSTIFICOU A AUSENCIA POR MOTIVOS DE COMPROMISSOS EM BRASÍLIA. AS ELEIÇÕES OCORRERÁ NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, 07 A PARTIR DAS 08:00hs. COM CERTEZA COM A RESSACA DO HEXA.
Candidatos a presidente pedem hexa e vítória nas eleições como presentes




Clovis Sahione, Lysias Itapicuru, Patrícia Amorim, Pedro Ferrer e Plínio Serpa Pinto apresentam ideias. Delair Dumbrosck foi o único ausente.


Lysias Itapicurú, Clóvis Sahione, Plínio Serpa Pinto, Patrícia Amorim e Pedro Ferrer no debate entre os candidatos à presidência do Flamengo.



Clovis Sahione, Lysias Itapicuru, Patrícia Amorim, Pedro Ferrer e Plínio Serpa Pinto participaram do debate mediado pelos jornalistas José Carlos Araújo e José Ilan. Delair Dumbrosck, após confirmar a presença, desistiu da participação nesta terça-feira pela manhã. Segundo sua assessoria, ele foi chamado para uma reunião em Brasília.

No primeiro bloco, os candidatos responderam a uma mesma pergunta. Cada um teve três minutos para responder, sem apartes ou réplicas. A ordem das respostas foi definida em sorteio. A pergunta direcionada a todos os candidatos foi:

Por que você quer ser presidente do Flamengo, um clube mergulhado em uma grave crise financeira e em dívidas que, segundo o presidente Márcio Braga, superam os R$ 300 milhões?

Plínio Serpa Pinto "Cheguei a um momento da minha vida que sou realizado no aspecto empresarial. A minha história de vida dispensa comentário. Tenho uma independência financeira. E a experiência de vida me fez atender ao apelo de dezenas de companheiros no clube. O Flamengo não é um problema, é algo muito viável. A marca que temos com 35 milhões de torcedores, todo o nosso patrimônio. Qual empresa seria problema com esses ativos? O que falta ao Flamengo é credibilidade e choque de gestão"

Clóvis Sahione "O candidato à presidência do Flamengo precisa ter vida pública e vida dentro do Flamengo. Sou advogado e tenho um escritório com 102 advogados. Vesti o manto sagrado pela primeira vez em 1966 quando defendi o clube na enorme briga que ocorreu na partida contra o Bangu na final do Campeonato Carioca. Depois dali fui convidado para um cargo no clube. Em 1987, surgiu o caso mais importante da minha vida. O Flamengo se negou jogar contra o Sport a final do Campeonato Brasileiro. Fomos lá e ganhamos o tetracampeonato brasileiro. Tenho condições de dar a minha vida e o meu amor ao Flamengo!

Patrícia Amorim "Para estar no Flamengo não basta ter só ter presença. Precisa também ter uma história de amor. Tenho uma história de 32 anos no clube. Apesar da minha pouca idade, tenho mais serviços prestados ao clube. O Flamengo hoje não tem uma grande administração. Tinha três objetivos nesta campanha. Trazer as pessoas boas de volta e novas para dentro do Flamengo; Depois ter competitividade para fazer o que penso para o clube. Existe uma diferença enorme achar que pode e ter uma consistência. E terceiro vencer a eleição. Não é um sonho de uma noite de verão. Acho que posso resgatar a credibilidade do clube"

Lysias Itapicurú "O que me motiva para esta eleição é que fiz uma antecipação na agenda da minha vida. Meu pai me fez amar o Flamengo, não só como torcedor, mas politicamente inclusive. Aos 35 anos, eu tenho a minha vida sócio-econômica bem estabelecida. Sou casado e muito feliz, tenho dois filhos. Essa estabilidade me gera hoje uma grande vontade de mudar. Por isso eu me candidatei à presidência do Flamengo. E vou me dedicar totalmente os três anos à vida do Flamengo. Em homenagem a tudo o que o meu pai fez ao Flamengo"

Pedro Ferrer "O sonho de todo rubro-negro é ser presidente do clube. Do mais humilde ao mais renomado, ele quer dar solução para a crise institucional que o Flamengo vive nos últimos 20 anos. E apesar disso é essa maquina de torcida, no esporte. Minha vida particular está definida. Vou me aposentar para me dedicar exclusivamente ao Flamengo. O próximo presidente do Flamengo precisa viver 24 horas o Flamengo. Os problemas do clube são diários. E estou cercado de um grupo da melhor qualidade. Não temos o poder econômico e da mídia que os outros candidatos têm. Mas a eleição ainda está aberta"

Jornalistas convidados fazem perguntas:

No segundo bloco, os cinco jornalistas convidados pela produção do programa - Alex Escobar, comentarista da TV Globo; Antonio Nascimento, editor de Esportes de O Globo; Eraldo Leite, presidente da Acerj; Eduardo Peixoto, repórter que faz a cobertura do Flamengo para o site Globoesporte.com, e Jorge Eduardo, repórter que faz a cobertura do Flamengo para a Rádio Globo - fizeram perguntas para os candidatos. O tema foi de livre escolha do jornalista.



Pedro Ferrer 


Eduardo Peixoto perguntou para Pedro Ferrer sobre a continuidade da comissão técnica e do departamento de futebol em 2010.

- A prata da casa precisa ser valorizada. E o Isaías Tinoco e o Andrade não podem sair. O Andrade pelo amor que tem pelo clube fez o Flamengo dar a volta por cima. E as divisões de base precisam mudar. O clube precisa ter o craque feito em casa. No centro de treinamento o pai do atleta não entra, o sócio não entra. Só o empresário entra. Os jogadores são vendidos com um valor irreal e uma semana depois ele é vendido novamente por um valor cinco vezes maior. Tem algo errado - disse Ferrer.

Eraldo Leite quis saber de Lysias Itapicurú sobre a possibilidade de transformar o Flamengo em empresa.
- O próprio estatuto não permite. Não pensamos em clube-empresa. Agora transformar em clube-empresa e profissionalização são coisas bem diferentes. Não é o momento, não faz parte da nossa proposta, o Flamengo é ouro indivisível. Vamos tentar tornar viável o Flamengo. O clube é viável, mas não da forma que está sendo conduzido. Clube-empresa, não. Não é hora. O Flamengo precisa amadurecer muito. Não será nesta gestão e nem nas próximas. A recuperação da credibilidade do Flamengo é obrigação - respondeu Lysias.



Patrícia Amorim

Alex Escobar perguntou para a candidata Patrícia Amorim sobre o que poderia ser feito para melhorar a estrutura do clube.
- Muita coisa precisa ser feita e será feita. O tema ficou banalizado. Todo mundo fala nisso. A forma de se administrar esse futebol e gerir não é determinante no resultado. O Flamengo não tem nada disso e está disputando agora o título brasileiro. Agora a estrutura ajuda muito. Por exemplo no tempo de recuperação, o que é muito importante nas competições. Os profissionais tem que ser muito capacitados. E o comportamento ético das pessoas que estão à frente desta grande máquina. O Flamengo está 10 anos atrasado.

Antonio Nascimento quis saber de Clovis Sayone como mudar a fama dos dirigentes do Flamengo que só querem se dar bem e sai mais rico do clube do que entrou.


Clovis Sayone



- Cada um tem o seu imposto de renda e a sua vida. O importante é o sócio conhecer cada um dos candidatos. Por isso estou levando para o Flamengo novos e grandes nomes. Pessoas que vão doar para o Flamengo e não tirar nada. Não se pode receber do Flamengo. É preciso de sangue novo para o Flamengo. A minha chapa é clara, aberta. Compara nome por nome e vamos ver quem tem mais dignidade. Na minha chapa só tem nomes dignos.



Jorge Eduardo questionou Plinio Serpa Pinto sobre o alto custo de sua campanha para a presidência do Flamengo.

- AS 40 inserções na TV foram pagas por mim. Custaram R$ 147 mil. Ao longo da minha campanha acredito que gastei de R$ 180 a 200 mil. Que estão pagos e declarados no meu imposto de renda.



Perguntas diretas entre os candidatos
No terceiro bloco, cada candidato escolheu um adversário para encaminhar uma pergunta. Não poderia haver mais de uma pergunta para um candidato. O primeiro a perguntar foi Plinio Serpa Pinto. Ele quis saber de Patricia Amorim como ela vai compatibilizaria o seu cargo de vereadora do Rio de Janeiro com a presidência do Flamengo.
- Nunca tive problema de tempo. Chegava ao clube Às 4h30m da manhã. Se tiver que voltar a chegar este horário não tem problema algum. O Flamengo é minha vida, minha prioridade. E estou sempre no Flamengo. Estou presente em todas as situações do Flamengo, não apenas de futebol. Ao contrário dos outros candidatos, que não vejo muito no clube. Não tenho problema em relação ao tempo - disse Patrícia.



Lysias Itapicurú


Clóvis Sahione escolheu Lysias Itapicurú e questionou como ele faria para reduzir a dívida do Flamengo.
- Não há mágica. Não são R$ 330 milhões como diz a atual diretoria. Estimo que a dívida é de R$ 480 a 500 milhões. Tem que trazer dinheiro novo para o Flamengo. Para reestruturar e fazer um novo orçamento é preciso resgatar a credibilidade do Flamengo. Agora a dívida do Flamengo pode ser paga. A dívida do Flamengo não é conhecida nem pela atual diretoria. Assim como nem o patrimônio é conhecido. Vamos pagar a dívida do Flamengo - disse Lysias.

Patrícia Amorim escolheu Plinio Serpa Pinto para fazer a sua pergunta. E quis saber como ele pretende administrar o futebol de base do Flamengo.



Plínio Serpa Pinto



- Na base falta estrutura total. Só tem um jeito. No dia 1º de janeiro qualquer um de nós precisa fazer obras nos centros de treinamento e blindar os garotos. O jogador hoje fica na mão dos empresários. Todos os jogadores hoje de Botafogo e Vasco estão nas mãos dos empresários. A Lei Pelé fez o jogador ser escravo do empresário. O Flamengo precisa de um centro de treinamento e blindar para não entrar empresário, olheiro - disse Plinio.
Lysias Itapicurú fez a sua pergunta ao candidato Pedro Ferrer. Questionou como seria as relações com os poderes do Flamengo. Ruptura ou governabilidade?

- Eu e o meu grupo fomos os maiores adeptos do estatuto. O que acontece com o Flamengo é que as regras são descumpridas. Na nova gestão os poderes precisam ser respeitados. As regras precisam ser cumpridas por todos os sócios, não importa quem for. Há bem pouco tempo se pegava os empréstimos, se comprometiam as rendas e depois iriam votar nos poderes. Ninguém vai votar contra o clube. Mas tudo feito por baixo do pano cheira mal. E nos últimos tempos do Flamengo tudo sempre é feito assim - disse Pedro Ferrer.

Por fim, Pedro Ferrer quis saber de Clóvis Sahione como ele faria para reerguer o esporte amador do Flamengo.

- Uma medida é levar o futebol profissional para a Gávea. O que vai acontecer: os torcedores vão ver os ídolos de perto. Isso vai reorganizar o Flamengo, vai trazer mais dinheiro. Vou levar para o Flamengo grandes instituições para que cada uma adote um esporte. Sem investidores não se pode fazer nada. O Flamengo precisa disso. Sem eles não podemos fazer nada. O Flamengo hoje não tem clube, tem uma sede em ruínas.



Perguntas diretas dos mediadores José Carlos Araújo e José Ilan:

No quarto bloco, os mediadores José Carlos Araújo e José Ilan fizeram perguntas para os cinco canditados. A primeira pergunta foi para a candidata Patrícia Amorim. José Ilan quis saber sobre a dívida do Flamengo. Como fazer grandes contratações segurando os gastos e administrando a dívida?
- Não podemos deixar a dívida aumentar. Precisamos ter um percentual no orçamento para pagar a nossa dívida. O orçamento é a principal peça de gestão, mas no Flamengo parece que é ficção. Com um trabalho de marketing personalizado também. As modalidades precisam se sustentar. Os setores que não funcionam não podem prejudicar quem funciona. Precisamos valorizar a marca Flamengo - disse Patrícia Amorim.

José Carlos Araújo perguntou para Plinio Serpa Pinto se ele é a favor de afastar o futebol profissional da Gávea.
- Eu quero transformar a sede da Gávea no maior centro esportivo da Zona Sul do Rio de Janeiro. São 70 mil metros quadrados. E temos um campo de futebol para o treino de sexta à tarde para o sócio conviver com os ídolos. Mas sou totalmente favorável que o futebol fique em um centro de treinamento. Queremos um time campeão, mas que seja nosso, que tenha continuidade. Para que após o título todo mundo não vá embora. O Flamengo com a sede recuperada vamos fazer do clube a maior plataforma olímpica - disse Plínio.

José Ilan perguntou para Lysias Itapicurú sobre os planos para o centro de treinamento do clube.
- Penso no centro de treinamento como algo para reestruturar o Flamengo. O clube precisa voltar a fabricar em casa os atletas. O centro de treinamento é fundamental para isso. O setor de patrimônio do Flamengo tem um projeto bem razoável. É viável. É na casa de R$ 25 e 30 milhões. O centro de treinamento é uma semente estratégica para a mudança da base e do futebol do Flamengo.

José Carlos Araújo quis saber do candidato Pedro Herrer qual seria o seu projeto para a formação de novos atletas olímpicos no Flamengo.
- O Flamengo hoje não tem nenhum projeto para o esporte olímpico. A Gávea está abandonada para o sócio e para o atleta. Tenho investidores prontos para entrar na Gávea e recuperar toda a estrutura de alto nível. Você tem um Diego Hipólito, campeão mundial. O basquete campeão brasileiro. Todos sem patrocínio. O remo era sinômino de seleção brasileira. O Flamengo hoje não tem gestão, não tem planejamento. A Olimpíada está chegando e estamos perdendo uma grande oportunidade - disse Pedro.

Por fim, José Ilan perguntou para Clóvis Sahione se ele tem algum projeto para os torcedores do Flamengo passarem a contribuir com o clube.
- O grande marketing do Flamengo hoje é a nossa torcida. A marca do Flamengo é a oitava maravilha do mundo. Se pegarmos a torcida e levarmos para dentro do Flamengo vamos ter uma virada muito grande. Por isso defendo o centro de treinamento do Flamengo na Gávea. Com isso vai ter uma integração. E o torcedor rapidamente vai se tornar sócio. Quando eu falo levar o centro de treinamento para a Gávea é um atrativo para isso.



Considerações finais:

Clóvis Sahione "As dívidas do Flamengo são discutíveis e indiscutíveis. Aquelas que têm manchas nos contratos vão ser resolvidas na justiça. Estou trazendo um grupo de advogados para brigar por isso. E a dívida que precisamos pagar será paga com os nossos recursos. Não tem jeito. O COB precisa passar diretamente para os clubes o dinheiro. São os clubes que revelam os atletas e não recebe um centavo por isso. Sobre a dívida fiscal. O Flamengo não deve ao Governo Federal. É o Governo Federal que deve ao Flamengo. Lula devolva o dinheiro ao Flamengo. Estamos precisando"

Patrícia Amorim "Tenho uma dívida pública com o Flamengo. Tudo o que sou é graças a essa instituição. A minha vida é graças ao Flamengo. A minha proposta é resgatar o que há de melhor para o Flamengo. O Flamengo tem como tradição formar grandes atletas. É o momento de o Flamengo renovar. É preciso que entrem pessoas com novas propostas. O meu programa foi formado com as sugestões de todos os sócios. O desafio do próximo presidente é manter o equilíbrio. O Flamengo vive de títulos e ao mesmo tempo precisamos respeitar o nosso orçamento. Prometo um futuro com os pés no chão e com as soluções de dentro de casa"

Pedro Ferrer "O Flamengo é uma máquina de fazer dinheiro. Só que as pessoas que estão lá dentro não estão preocupadas com o Flamengo. Está na hora de a gente abrir mão de todas as vaidades e pensar no Flamengo. No domingo vamos ser campeões, na segunda vamos ser adversários, mas na terça-feira vamos todos voltar a ser rubro-negros. Há desavenças. Mas na terça-feira todos estaremos de mãos dadas já pensando na ida para o Mundial no ano que vem. Queria que o sócio analisasse cada proposta e faça a escolha. A eleição ainda não está definida"

Plínio Serpa Pinto "Os sócios rubro-negros têm uma grande responsabilidade. Nas últimas eleições cerca de 1.800 sócios decidiram a vida do clube e trocaram seis por meia dúzia. Sócio que está em casa não se omita desta vez. Analise a vida de cada um. Pegue o telefone e convença o seu amigo. Você pode fazer a diferença. São 33% de indecisos. Isso pode mudar a eleição"

Lysias Itapicurú "Eu quero levar para o Flamengo a nova geração, que vai trazer uma sede digna e com conforto para o sócio. Quero trazer o futebol e uma instituição transparente. Onde contas a pagar e receber estejam alinhadas. O Flamengo precisa ser entregue à uma nova geração. Sou um ex-atleta, conselheiro. Sei o que quero para minha vida aos 35 anos. Quero um Flamengo forte. O Flamengo é um clube formador de talentos. Vamos mudar pela mudança. Quem vai mudar são vocês"

Conheça o perfil dos seis candidatos à presidência do Flamengo:

CLÓVIS SAHIONE é advogado, tem 72 anos e já atuou como vice Jurídico do clube. Encabeça a Chapa Verde, que tem como candidato a vice-presidente Ruy Sérgio Lopes de Carvalho.
LYSIAS ITAPICURÚ é empresário, tem 35 anos e foi nadador do clube. Disputa esta eleição como candidato da Chapa Azul, que tem como vice-presidente Olavo Andrade.

PATRICIA AMORIM é vereadora no município do Rio de Janeiro e tem 40 anos. Foi nadadora do clube e vice-presidente de Esportes Olímpicos. É a candidata da Chapa Branca, que tem Hélio Ferraz como vice-presidente.

PEDRO FERRER é engenheiro, tem 60 anos e jogou basquete pelo clube entre as décadas de 60 e 80. Disputará a eleição como candidato da Chapa Laranja e tem como vice-presidente Maurício Souza.
PLINIO SERPA PINTO é advogado e tem 62 anos. Foi vice-presidente de futebol do clube no período entre 1996 e 1998. Concorrerá na próxima eleição como candidato da Chapa Rosa, que tem como vice-presidente Marco Polo Moreira Leite.
DELAIR DUMBROSK é economista, tem 60 anos e assumiu a presidência do clube interinamente com o afastamento do presidente Márcio Braga. É o candidato da Chapa Amarela, que tem Izamilton Góis como vice-presidente.
FOTOS: ALEXANDRE DURÃO
FONTE: GLOBOESPORTE.COM

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